(Manuela Barradas e Rafael Marinho)
“Foi simplesmente o meu querer tão inocente
Teu sem querer que displicente
Bateu minha porta e pôs-se a entrar
De volta, em casa, trouxe a velha alegria
Junto com a hipocrisia
Que cansei de aturar
Deixei os trapos em tua nova moradia
Tudo que você queria
O que é teu eu entreguei
Só me enganei quando te dei meu coração
Aceitando teu perdão
Por uma segunda vez”.
Dia dos Pais 2013
Há 11 anos
9 comentários:
Primoroso.!
Minha NOSSA!! Coisa linda e gostosa de ler. Beijos nos dois
Obrigada!! O cumpadi Marinho tbm agradece ;)
Muito lindo! To passeando por tuas linhas :)
Lindo,lindo e lindo!!!!
Duas pessoas pra fazer isso?
hahahha, os comentários são os melhores.. então, como tem em cima, foram duas pessoas sim!! Esse foi feito pra ser musicado. Surgiu a idéia, um fez um estrofe e não conseguiu dar continuidade, daí o outro terminou/complementou (coisas que só quem filosofa em copo de cachaça sabe) ;)
E tu filosofa em copo de cachaça, é? E tu é boêmia? E és poeteira tbm?! :O
Hehehe auuuuuuuuuuuuuuu!!
Maaaaaaaaaaaaaarrr!!! =DDD
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Obrigada pelo comentário. É sempre uma honra lê-lo!!