(Manuela Barradas)
“Causa de meu existir:
o ponto de partida.
Espelho a refletir
um amor sem medida.
Na peleja da viajem,
nada de fugir da guerra.
Lembre: a vida é passagem.
Dance, enquanto, em terra!
Comovo-me quando te acanhas
e enrolas as palavras,
assim como os cabelos,
quando um afago tu ganhas.
Ao soar do ‘te amo’ singelo
te gelo, te zelo,
tua face enrubesço,
teu sorriso apeteço,
de um jeito que até Deus duvida.
Pois és a fonte,
corpo de onde fui nascida
e d'onde hei de morrer
exultante, em minha guarida.”
Para Sandra Barradas.
Dia dos Pais 2013
Há 11 anos
3 comentários:
Eeeeeeeita, a veia já viu o poema pra ela? Deve tá se achando, toda orgulhosa! Hahahahaha!
Mainha, nosso cri-cri, nossa maior conhecedora! A gente nuuuunca consegue mentir pra ela! Ali pega tudo no ar, nunca viiii!! Saco!! Nossa Bruxinha! Hehehehe!
Aaaaahhhhh, ficou fodão esse! E tu és Cecília Meireles, é? Hehehe
Ali é viu, impressionante!!
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Obrigada pelo comentário. É sempre uma honra lê-lo!!